
29/10 às 17h
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Uma performance de alerta e de forte impacto visual, na qual dois sujeitos carregam leitos hospitalares com parentes entubados em meio ao fluxo de automóveis para
expor a dor das famílias que sofrem com COVID-19 nas UTIs dos hospitais.
Esses dois sujeitos carregam as camas até uma sinaleira, na qual inicia a coreografia com partituras criadas a partir de estátuas fúnebres para simbolizar os riscos de contaminação do coronavírus.
Ficha técnica
Elenco: Fredericco Restori, Karine Paz, Fábio Cunha e Marcelo Restori
Direção: Marcelo Restori
Marcelo Restori é diretor de teatro e cineasta, considerado precursor do teatro performático no Rio Grande do Sul. Fundador e, por 26 anos, diretor do lendário Falos & Stercus, grupo que inovou a cena contemporânea do sul do país.
O Coletivo Teatro da Crueldade nasceu em 2016 das oficinas de Restori no Fórum Social e a partir da pesquisa de diálogo com a cidade das performances do Despindo a Cidade dos Preconceitos, realizadas: na entrada do Túnel da Conceição, no fechamento da Ponte de Pedra no Largo dos Açorianos; no Festival Cultura pela Democracia; no Sarau Elétrico Bela, Recatada e do Lar, no Bar Ocidente; No Largo Vivo das Ocupações Secundaristas das Escolas Independentes, em frente a Prefeitura; no evento Rebuliço Cultural. Em 2017, em frente ao Santander Cultural em manifesto contra a censura da exposição Queermuseu. Em 2018, na nova orla do Guaíba. Em 2019, na abertura do Congresso Estadual de Cultura no teatro da Casa das Artes em Bento Gonçalves.
foto: Marcio Garcia