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Cárcere ou Porque as Mulheres Viram Búfalos – Companhia de Teatro Heliópolis / SP


Cárcere ou Porque as Mulheres Viram Búfalos / foto: Tiggaz





25 março (sáb) – 21h | Audiodescrição e Libras

26 março (dom) – 20h

Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro, s/nº – Porto Alegre, RS)

Duração 120 min | Classificação indicativa 12 anos


As irmãs Maria dos Prazeres e Maria das Dores têm a vida marcada pelo encarceramento dos homens da família: primeiro, o pai; depois, o companheiro de uma; agora o filho da outra. Dentro do presídio, o jovem Gabriel – que sonha em ser desenhista – aprende as estratégias de sobrevivência para lidar com as disputas internas de poder e a falta de perspectivas inerente ao sistema carcerário. Naquele microcosmo, a violência dita as regras e não poupa os considerados fracos ou rebeldes. Fora dali, em suas comunidades, as mulheres – mães, filhas, afilhadas – buscam alternativas para, ao menos, tentar romper os ciclos de opressão que as aprisionam em existências sem futuro. Outros horizontes são possíveis? Os saberes ancestrais resistiram à barbárie e atravessaram os séculos nos corpos, nas vozes e nas crenças das e dos africanos que, escravizados, fizeram a travessia do Atlântico. Iansã, Rainha Oyá, deusa guerreira dos ventos, das tempestades e do fogo, não abandonou seu povo. Ela permanece iluminando caminhos e inspirando fabulações para que seus filhos e filhas experimentem, por fim, a liberdade.


Encenação: Miguel Rocha / Assistência de direção: Davi Guimarães / Texto: Dione Carlos / Elenco: Antônio Valdevino, Anderson Sales, Dalma Régia, Danyel Freitas, Davi Guimarães, Isabelle Rocha, Jefferson Matias, Jucimara Canteiro, Priscila Modesto e Walmir Bess / Direção musical: Renato Navarro / Assistência de direção musical: César Martini / Musicistas: Alisson Amador (percussão),

Amanda Abá (violoncelo), Denise Oliveira (violino) e Jennifer Cardoso (viola) / Cenografia: Eliseu Weide / Iluminação: Miguel Rocha e Toninho Rodrigues / Figurino: Samara Costa / Assistência de figurino: Clara Njambela / Costureira: Yaisa Bispo / Operação de som: Lucas Bressanin / Operação de luz: Nicholas Matheus / Cenotécnica: Wanderley Silva / Provocação vocal, arranjos e composição da música do ‘manifesto das mulheres’: Bel Borges/ Provocação vocal, orientação em atuação-musicalidade e arranjos - percussão ‘chamado de Iansã’: Luciano Mendes de Jesus / Estudo da prática corporal e direção de movimento: Érika Moura / Provocação cênica: Bernadeth Alves; Carminda Mendes André; Maria Fernanda Vomero/ Comentadores: Bruno Paes Manso e Salloma Salomão / Mesas de debates: Juliana Borges, Preta Ferreira, Roberto da Silva e Salloma Salomão, com mediação de Maria Fernanda Vomero / Orientação de dança afro: Janete Santiago /Direção de produção: Dalma Régia/ Produção executiva: Davi Guimarães e Miguel Rocha / Fotos: Rick Barneschi, Tiggaz e Weslei Barba/ Idealização e produção: Companhia de Teatro Heliópolis / Duração: 120 min / Classificação indicativa: 12 anos

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